13/03/2011

Alvi verde. Para não sofrer.

O pai do Alê Bruno é palmeirense. O avô também. Os tios. Quase lógico que ele se tornasse um palmeirense. E se tornou.

O pai é contador, o avô também e os tios. Quase lógico que ele fosse contador, mas não é. Alê é publicitário. "Acho que ele não queria que eu sofresse", brinca enquanto justifica a razão de não ter seguido os caminhos profissionais da família. E justamente por isso [para não sofrer] ele acabou indo para o o lado alvi verde da família.

Quando começou a trabalhar, aos 16 anos, começou a trabalhar com contabilidade, mas viu que não era esse seu barato. Contabilidade e surf não combinam muito, não é, Alê? Aliás o surf e a profissão o levaram para a Austrália ano passado e claro, de lá, com as facilidades internéticas dos dias de hoje não deixava de acompanhar os resultados do seu time do coração.

Por Rob

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