11/05/2011

O futebol e biblioteca como agente motivador.

A biblioteca publica é um espaço da comunidade, um espaço de apreciação e participação ela deve contribuir para o desenvolvimento da cidadania, contribuir com novas idéias, apresentar informações que são úteis para as pessoas promovendo a educação, informação, Lazer/recreação e cultura, ela estimula a convivência de todas as pessoas que fazem parte da comunidade. Um dos serviços da biblioteca publica é Lazer/recreação então um projeto em parceria com a escolinha de futebol do bairro para promover a interação e integração oferecendo oportunidade de busca por inclusão social preparando atividades entre os alunos da escolinha e a biblioteca seria um gol de placa fazer da biblioteca um espaço extracultural. Possibilitar um trabalho social para aos alunos participarem de eventos culturais e esportivos mostrando a importância do trabalho em equipe, o espírito esportivo o incentivo a leitura, gincanas e saraus, fazer com que essas crianças possam se interessar tanto pelo futebol como pela biblioteca como alternativma de melhoria no rendimento escolar, apontando para eles as  novas possibilidades da vida e promovendo essa junção da pratica esportiva e escolar como forma de livrá-los das drogas.


Por Samuel

O campo e a biblioteca

Muito se discute sobre o papel das bibliotecas públicas e/ou comunitárias numa comunidade. Um dos papeis que estes espaços - e, claro, dos profissionais que ali operam - tem é o de "forçar" as crianças a um constante aprendizado. Tá bom, forçar não é um bom termo, mas sabemos que o ditado "tudo na vida é prática" tem sua verdade, e realmente só com alguma constância alguns hábitos se instalam.

Mas o que isso tem a ver com futebol? Tem alguma coisa, sim.

Todos conhecem uma "lei" que vigora nas escolinhas de futebol, por tantas comunidades que se espalham: se o garoto quiser jogar, tem que estudar e ser bom aluno. Condição sine qua non.

O campinho, muitas vezes de terra batida, com traves feitas de troncos, em nada se parece com o ambiente de uma biblioteca, mas ambas, se dirigidas por pessoas engajadas, podem mudar hábitos e consequentemente o futuro de alguns.

Por robMietto

09/05/2011

Marcos Palmeiras em homenagem á Vasco da Gama

A força de uma camisa

Murilo quando criança, tinha mais ou menos uns 4 anos ganhou de seu tiú uma  camisa do Corinthians aquela clássica de pano preta com listas brancas, ele não ligava muito para times de futebol, o que ele queria mesmo era jogar bola com seus primos no quintal,  mas de tanto jogar com a camisa foi se  apaixonando primeiramente pela camisa e depois pelo time,  Murilo usava tanto a camisa que depois de brincar o dia inteiro tomava banho e queria colocá-la novamente mas sua mãe não deixava e claro a camisa estava toda suja. Sua família é toda corintiana então todos os domingos de jogo do Corinthians eles se reuniam na casa de dona Marta sua avó era uma festa cada um trazia um pratinho e a festa estava feita, alias me identifiquei com essa hisória porque meus domingos eram bem parecidos.  Murilo lembra  até do cheiro da comida de sua avó,  essas lembranças ele nunca vai esquecer porque cheiro de comida de avó fica para sempre.  Segundo Murilo “fui crescendo com essa paixão pelo timão e nunca vou abandonar essa nação ou bando de loucos como somos conhecido, o Corinthians não é um time que tem uma torcida e sim uma torcida que quem um time TIMÃOOOOOOOOOOOO!”
Por Samuel

27/04/2011

A razão de se torcer tanto

Segundo especialistas, a maior torcida do Brasil é a do Flamengo. Sempre me perguntei a razão disso, já que em torno na magia do futebol também há uma influência regional bastante forte. Mas descobri que por trás desse torcer, houve, um dia, uma necessidade de fortalecimento de identidade puramente brasileira.

No começo do século XX, o Flamengo era um clube puramente carioca e o Vasco, por sua vez, era o clube dos portugueses. A rivalidade já vinha do remo e os portugas começaram a montar o seu time dispensando seus funcionários para que pudessem treinar. Resultado: com um time fortíssimo, pela primeira vez na primeira divisão carioca, em 1923 o Vasco tira o título do Flamengo, não sem antes bater o Botafogo em 3 a 1, o que para muitos era inadimissível.

Não podemos esquecer que à época o Rio de Janeiro era a maior cidade do País, só ultrapassada 30 anos depois. Influenciava quase tudo na vida brasileira, de cultura a política, nas artes, na indústria. Tinha anos de história com a Coroa presente em seu território e claro, certo ranço contra os portugueses que por ali passaram e ali mandaram.

O Vasco ainda foi bi em 1924, mas em 1925, com tremendo apoio de torcedores, o Flamengo pela quinta vez se consagra campeão.


Por robMietto


REFERÊNCIAS

RankBrasil,
 
Roberto ASSAF, R.; MARTINS, C. Flamento e Vasco: o clássico dos milhões. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1999.

24/04/2011

De "Raí futebol clube" a Corintiana apaixonada

Quando criança  “Kelly McCartney”   torcia para o São Paulo, mas como ela mesmo disse não era bem para o São Paulo, ela era Raí futebol clube. Mais ou menos um ano depois que a ela começou a torcer para o São Paulo, a campanha do time  no campeonato Paulista  não era das melhores, então seu vizinho Paulo corintiano roxo começo a tirar sarro da Kelly falando se ela ainda continuaria torcendo para aquele timinho então Kelly com raiva em 1994  começo a ver alguns jogos do Corinthians para saber se o time de Paulo era realmente melhor que o São Paulo  e por surpresa da Kelly foi paixão a primeira vista, começando a torcer oficialmente para o Corinthians  fazendo parte de um bando de  loucos, sofredores e apaixonados torcedores corintianos como ela mesmo se referiu e finalizou com uma frase que ela ouviu de um amigo “ninguém troca um time por outro e se troca, é porque não torcia de verdade”.

Por Samuel.